Pornoterrorismo(s) sudakas
Choques e deboches do "cistema"
Resumo
O presente artigo apresenta aspectos do movimento pornoterrorista, a partir do trabalho de Diana J. Torres, ressaltando o seu caráter de enfrentamento para comentar acerca das suas possíveis reverberações na América do Sul. Pretende-se dialogar com as performances de Nadia Granados e Bruna Kury, que a partir de suas vivências e lutas, criam em suas práticas uma arte de guerrilha capaz de dilatar imnaginários pornográficos através do deboche, choque e confronto, questionando e denunciando o sistema normativo, bem como perpetuando novas formas de prazer. Conclui-se que essas ações pornoterroristas, ao se fazerem resistentes a um "cistema" opressor, apropriam-se desses espaços e formatos normativos para transformá-los com suas artes, fazendo de suas sexualidades potências de existências. Palavras-chave: Pornoterrorismo; Dissidência; Performance; Sexualidade.Downloads
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