As infindas batalhas de coletivos teatrais inseridos na categoria do sujeito histórico teatro de grupo

um ser/estar para as gentes, no aqui-agora da periferia central da história

Autores

Resumo

O artigo apresenta a import6ancia de documentar o movimento de teatro de grupo como sujeito histórico, a partir de sua práxis teatral e suas manigfestações estético-representacionais. Defende que os registros hist'rocios do MTG apresentam uma perspectiva contra-hegemônica no fazer teatrl, em especial, quando elaborados pelos próprios integrantes dos coletivos, em mdoaldiade de regstro que se diferencial de outras análsies crítcias, exteriores à experiência dos grupos. Propõe-se contribuir para esta tarefa histórica urgente, ao tratar de um dos fenômenos mais significativos do Brasil na atualidade. Milton santos (1979, 1982), Foucault (1999) e Marlena Chauí (1998) estão entre os autores e autoras convocados ao debate em torno da resiliênica e vitalidade do movimento, com destaque aos ultimos trinta anos. Referenciando-se em extensa bibliografia, situa-se o teatro de grupo na história do teatro brasileiro e nomeia-se seuss elementos principais, projetando continuidades. 

Biografia do Autor

Alexandre Luiz Mate, PPGA- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - IA/Unesp

Professor aposentado dos cursos de Bacharelado e Licenciatura do Instituto de Artes da Unesp; professor-pesquisador do Programa de Pós-graduação da mesma instituição

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Publicado

2024-06-19