Uma narrativa em breves relatos de procedimentos artísticos sobre o Amok
Resumo
No texto, analiso o percurso do Amok e, espelhando-me nele, reflito sobre minha trajetória como diretora, minhas referências e meus mestres - em especial, Antonin Artaud, Jacques Copeau e Étienne Decroux - meus parceiros, as escolhas mais marcantes e as surpresas e aprendizados adquiridos. Traduzo, analisando alguns momentos de vida e processos de criação, meus deslocamentos entre a pedagogia e a direção de espetáculos. Destaco, por fim, o quanto o teatro de grupo do Amok conjuga arte e vida, e o sentido que o pesquisar em coletivo foi se formulando em nosso fazer artístico, tornando-se fundamento e motor das nossas experiências.Palavras-chave: Amok Teatro; Teatro contemporâneo de grupo; Saber da experiência; Direção teatral.
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