Crônicas de um diretor em investigação decolonial
Resumo
A narrativa de uma trajetória coletiva, aqui registrada em forma de crônica, revela experiências e caminhos percorridos na seara da direção teatral junto à Cia. Os Satyros, desde a criação da companhia, em parceria com Ivam Cabral, passando por variadas estreias, turnês e experimentos digitais. A história desse coletivo, que se mistura à da Praça Roosevelt, na cidade de São Paulo, tem se orientado pela convivência com o diverso e pela busca de processos que se desvencilhem das referências coloniais, ainda presentes no teatro brasileiro. A poética própria dos Satyros, realizada por muitas mãos, nasce da escuta de vozes autóctones. Dentre outras características de meu percurso, este aprendizado relacional com as diferenças abre caminho para a transformação do pensamento, numa visada decolonial. Palavras-chave: Decolonialidade; Tecnopresença; Teatro digital; Teatro ciborgue; Processos colaborativos.Downloads
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